Há objectos no nosso dia-a-dia que são extramente uteis, direi até indispensáveis. Mas apesar disso, devido à utilização que lhes damos, acabamos por transformá-los em objectos futeis e até mesmo bastante incómodos para os outros. É o caso dos automóveis e dos telemóveis.
Ninguém pode negar a sua utilidade, nem a nossa dependência deles para nos ajudar nos dias de hoje, mas é essencialmente a utilização exagerada que deles é feita, que os tranforma em objectos chatos, incómodos e até prejudiciais à saúde. Vejamos por exemplo os automóveis! Conseguiriamos viver com a mesma facilidade se não os tivessemos? Não. Mas e é necessário haver dois, três carros por casa? Podemos pensar: "Ah, mas cada um vai para seu lado e dá jeito cada um ter o seu." Pois claro! Mas e a poluição? E os cada vez mais frequentes acidentes? E a mobilidade dos peões, por exemplo, na cidade de Lisboa? Não temos passeios, estão ocupados com automóveis lá estacionados. Mal conseguimos andar porque por todo o lado circulam automóveis à nossa frente e a cidade de Lisboa é já uma das mais poluídas do mundo. Não há para onde fugir! E as filas enormes de "pára-arranca" com apenas uma pessoa por carro?
É necessário às familias organizar-se de forma a evitar que isto aconteça, porque grande parte das vezes tem-se dois, três ou mais carros por casa, apenas por futilidade e não por necessidade. E os telemóveis? É preciso haver três por pessoa? Eu não acho. Claro que é util ter um telemovel, claro. Pode salvar vidas, mas ter um de cada rede? Não será exagero? É que assim há mais hipoteses de começarem a apitar, nas ocasiões mais inopurtunas. Podem dizer: "Ah mas é para estar mais contactável!" Contactável? Quem quer estar mais contactável mantem sempre o mesmo cartão! É que se tivermos mais de dois meses sem falar com uma pessoa, ela já mudou de cartão e está completamente... incontactável, riscamos da nossa lista. Ou: "É para ser mais barato!" Mais barato? Sustentar três telemóveis é barato? Acho que com apenas um poupamos bastante mais. E quanto ao facto de só faltar terem micro-ondas incorporado falarei mais tarde noutra entrada aqui nos Horizontes.
Ninguém pode negar a sua utilidade, nem a nossa dependência deles para nos ajudar nos dias de hoje, mas é essencialmente a utilização exagerada que deles é feita, que os tranforma em objectos chatos, incómodos e até prejudiciais à saúde. Vejamos por exemplo os automóveis! Conseguiriamos viver com a mesma facilidade se não os tivessemos? Não. Mas e é necessário haver dois, três carros por casa? Podemos pensar: "Ah, mas cada um vai para seu lado e dá jeito cada um ter o seu." Pois claro! Mas e a poluição? E os cada vez mais frequentes acidentes? E a mobilidade dos peões, por exemplo, na cidade de Lisboa? Não temos passeios, estão ocupados com automóveis lá estacionados. Mal conseguimos andar porque por todo o lado circulam automóveis à nossa frente e a cidade de Lisboa é já uma das mais poluídas do mundo. Não há para onde fugir! E as filas enormes de "pára-arranca" com apenas uma pessoa por carro?
É necessário às familias organizar-se de forma a evitar que isto aconteça, porque grande parte das vezes tem-se dois, três ou mais carros por casa, apenas por futilidade e não por necessidade. E os telemóveis? É preciso haver três por pessoa? Eu não acho. Claro que é util ter um telemovel, claro. Pode salvar vidas, mas ter um de cada rede? Não será exagero? É que assim há mais hipoteses de começarem a apitar, nas ocasiões mais inopurtunas. Podem dizer: "Ah mas é para estar mais contactável!" Contactável? Quem quer estar mais contactável mantem sempre o mesmo cartão! É que se tivermos mais de dois meses sem falar com uma pessoa, ela já mudou de cartão e está completamente... incontactável, riscamos da nossa lista. Ou: "É para ser mais barato!" Mais barato? Sustentar três telemóveis é barato? Acho que com apenas um poupamos bastante mais. E quanto ao facto de só faltar terem micro-ondas incorporado falarei mais tarde noutra entrada aqui nos Horizontes.